"Tudo me cansa, mesmo o que não me cansa (...)"
"Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda chuva contra um raio."
"Mesmo eu, o que sonha tanto, tenho intervalos em que o sonho em foge. Então as coisas aparecem-me nítidas. Esvai-se a névoa de quem me cerco. E todas as arestas visíveis ferem a carne da minha alma. Todas as durezas olhadas me magoam o conhêce-las durezas. Todos os pesos visíveis de objectos me pesam por alma dentro."
Do livro do Desassossego - Bernardo Soares (heterônimo de Fernando Pessoa)
sábado, 6 de agosto de 2011
"Minha alma está cansada de minha Vida"
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