domingo, 24 de julho de 2016
Duas dúzias de Felicidade
Inspirada na poesia "Duas Dúzias de coisinhas à toa que deixam a gente feliz" - Otávio Roth, farei aqui, minha lista de duas dúzias de coisinhas que me deixam feliz. :)
Na correria do dia-a-dia, temos inúmeros problemas para resolver e tantas preocupações que muitas vezes nos esquecemos de respirar e perceber as pequenas delicadezas e levezas que nos cercam, aquelas que nos fazem desenrugar a testa e sorrir sem querer.
Diferente de Roth que escreveu em forma de uma delicada poesia, farei minha lista de forma mais simples.
E você? Quais são as duas dúzias de coisinhas que lhe deixam feliz?
Abraços
Brincar com animais, principalmente gatos e cachorros
Borboletas
Banho de Chuva
Lua cheia
Banho de Mar
Banho de Rio
Viajar
Sorvete/Café acompanhado de pessoas amadas
Arco íris
Ler um bom livro
A sensação que tenho quando aprendo algo que tinha muita dificuldade
Cozinhar. Principalmente com/para pessoa(s) amada(s)
Me surpreender com a beleza de uma flor nas pedras do asfalto
ipês floridos
Encontrar um grilo esperança
Viajar
ver o Nascer/Pôr do sol
Ter coragem para ir atrás do que quer
Lua crescente (sorriso do gato da Alice no País das Maravilhas
Fazer aniversário
Gentilezas
Filme com pipoca
Andar descalça na grama e abraçar uma árvore
Andréia Martins M. Lopes
terça-feira, 14 de junho de 2016
"Não Existe caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho"
A felicidade é o caminho"
Mahatma Gandhi.
Quanto mais o tempo passa, percebo que de fato "o essencial é invisível aos olhos" como diria a Raposa em "O Pequeno Príncipe", a vida só vale a pena se for vivida.
Existem pessoas que passam a vida toda buscando o sucesso, dinheiro, nome, mas no meio de toda a correria, a vida passa, se esvai... e quando se dão conta, o tempo acabou.
"O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está à minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
Mario Quintana
A vida é uma longa viagem, portanto vamos aproveitá-la, admirar as paisagens, fotografar momentos especiais através dos nossos cinco sentidos: Observar as belezas do mundo e dos olhos de quem amamos, ouvir o som dos pássaros, do vento e do riso solto, sentir e tocar a grama sob nossos pés, o aconchego e o calor de um abraço. Respirar o ar puro, sentir o perfume das flores, do bolo recém assado. Sentir o gosto do beijo e da fruta madura.
E principalmente, voar!
Sim, voar, sair do ninho, da zona de conforto, ousar, arriscar, ter coragem para perseguir seu sonho. Não estou dizendo que será fácil, encontraremos muitas pedras pelo caminho, espinhos, privações, mas a jornada valerá a pena, pois estaremos com os olhos voltados para o horizonte, pés no chão e objetivo no coração.
Não existe nada mais gratificante do que a sensação de estar no caminho certo.
O resultado de uma pesquisa sobre quais são os Cinco maiores Arrependimentos dos Pacientes Terminais (link) foi o seguinte:
1. Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto.
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz.
Leia e reflita atentamente cada tópico.
O que você esta fazendo da sua vida? Vivendo ou apenas existindo? Buscando seus sonhos ou mergulhado em uma zona de conforto desbotada?
Tem passado o tempo com sua família, amigos, amores, dedicado um tempinho para você?
Se hoje fosse o último dia de sua vida, tudo teria valido a pena?
Pra finalizar, gostaria de compartilhar o vídeo que foi o impulso que faltava para que eu pudesse finalmente "saltar do ninho" e "abrir minhas asas".
Tire alguns minutos do seu dia e veja esse vídeo: pode
mudar sua vida. Se você quiser. -> clique neste link e mude
sua vida. se você quiser.
Tire alguns minutos do seu dia e veja esse vídeo: pode
mudar sua vida. Se você quiser. -> clique neste link e mude
sua vida. se você quiser.
Voemos!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Eu Chamo a Força
“Eu chamo a força, eu chamo a força
eu chamo a força
força das pedras para me firmar Eu chamo a terra, eu chamo a terra
eu chamo a terra eu chamo a terra para me enraizar
eu chamo o vento
eu chamo o vento vem me elevar
Eu chamo o fogo, eu chamo o fogo
eu chamo o fogo
eu chamo o fogo para me purificar
chamo as Estrelas
Chamo o Universo para me iluminar
Eu chamo a água, chamo a chuva
e chamo o rio
Eu chamo todos para me lavar
Eu chamo todo o Poder da Criação
Eu chamo o mar, chamo o céu e o infinito
Eu chamo todos para nos libertar
Eu chamo Krishna
Eu chamo a força de todos Orixás
Eu chamo todos com suas forças Divinas
Eu quero ver o Universo iluminar
Ao Universo pela oportunidade
E a minha vida eu dedico com amor
Ao sonho vivo da nossa humanidade
Eu sou filho da nação do Arco Íris
Com meus irmãos eu vou ser mais um guerreiro
Na nobre causa do Inka Redentor
A minha espada é a palavra do amor
O meu escudo é a bondade no meu peito
E o meu elmo são os dons do meu Senhor
E aos meus irmãos por todos me ajudar
A minha glória para todos eu entrego
Porque nós Todos Somos Um nesta união
ñdarei a sã
ñdarei a sã
Orei ouá
Orei ouá
****
Eu chamo o vento, eu chamo o vento
****
Eu chamo a Lua, chamo o Sol
****
Eu chamo o raio, o relâmpago e o trovão
****
Eu chamo Cristo, eu chamo Budha
****
Eu agradeço pela vida e a coragem
****
Sou mensageiro, sou cometa, eu sou indígena
****
Eu sou guerreiro, eu sou guerreiro e vou lutando
****
Eu agradeço a nossa Mãe e ao nosso Pai
****
Ñdarei a sã
****
Desde o principio Todos Nós Somos Irmãos!
****
Orei ouá
****
Viva o Poder de todo o Universo!”
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Primeira viagem do ano! :D
2016 já começou com o pé direito e melhor, cumprindo uma das metas para o ano novo que é viajar! :)
Ontem, dia 10 de Janeiro, domingo, eu e meu namorado arrumamos as mochilas, pegamos o ônibus (de dois andares :D ) 05:45 da manhã e fomos rumo ao Rio de janeiro!
Chegamos lá por volta de 09:00 da manhã, e fomos gentilmente recepcionados por nossa querida amiga Melissa, que inclusive nos guiou pela cidade maravilhosa, muita gratidão por isso! _/\_
Saímos da rodoviária e fomos procurar algo para comer, paramos em um Fast food - único estabelecimento que encontramos aberto - lanchamos e em seguida comprar o ingresso para o passeio de barco até a ilha fiscal que seria as 15:30 da tarde. O Espaço Cultural da Marinha é bem interessante, mais ou menos no centro do espaço, no chão coberto por um vidro transparente esverdeado, estão uma mina submarina e uma bala de canhão bem fina. Também tem alguns canhões, um muito curioso pois é muito fino, lembrando uma luneta, e uma culatrá próxima a outra bala de canhão enorme. Se não me engano pertencem ao ano de 1910 e 1911. Também haviam alguns quadros com informações históricas bem interessantes.
Ingressos em mãos (é importante reservar com muita antecedência, pois acabam rapidamente) fomos para a tão desejada exposição do Castelo-Ra-Tim-Bum no CCBB, Foi simplesmente mágico, uma nostalgia super gostosa!
A entrada era gratuita, e como já havíamos reservado os ingressos com muita antecedência (dia 02/01) não precisamos enfrentar a imensa fila de pessoas que aguardavam para "entrar no castelo". Primeiro vimos o espaço aberto onde estava a árvore com o ninho dos passarinhos e a cobra celeste, alguns quadros que ficavam no saguão do castelo, a maquete do Castelo Rá-Tim-Bum a qual foi usada para fazer a abertura do programa e o portão do castelo pintado na parede. Fomos para a fila e não esperamos muito para pegar o elevador (muito elegante por sinal, me lembrou os elevadores dos filmes antigos) e entrar finalmente no espaço mágico.
Ao chegarmos fomos "recepcionados" pelo porteiro -_ klift, kloft, still a porta se abriu- que abriu para nós as portas do castelo e nem pediu a senha, ele é idêntico ao do programa, e ao passarmos pela porta, vimos o porteiro original exposto em uma vitrine na parede. Na sala seguinte vimos algumas telas mostrando a abertura do castelo e alguns vídeos, um painel mostrando em ordem cronológica os programas da tv cultura, muitos deles eu pude assistir como "Rá-Tim-Bum", "X-Tudo" e "Glub-Glub". Haviam também alguns elementos que existiam no saguão do castelo como o porta-chapéus de rosas do Dr.Vitor e uma réplica do quadro "O nascimento de Vênus".
Ao entrarmos, "Nino" já nos esperava de pé para dar-nos as boas vindas. Também vimos o "pintor maluco" e alguns croquis de como ele foi feito, o relógio, alguns documentos e croquis emoldurados do projeto do programa.
A próxima sala foi a biblioteca do Gato Pintado, uma das que mais gostei!
gato pintado original s2 |
Saindo do laboratório, passamos por cortinas de tiras de plásticos e fomos para uma sala escura: o encanamento do Mau e Godofredo, repleto de "Baratas" luminosas correndo pelo chão (dava um nervosinho, pois odeio baratas!). Na parede uma tela que exibia cenas do Mau e seu assistente no castelo, a cabeça do boneco original do Mau em uma vitrine na parede (as paredes eram todas de tijolo), e na frente, o boneco de corpo inteiro do monstrinho peludo e seu adorável assistente - Godofredo com algumas fotos próximas a eles.
muitas baratinhas correndo pelo chão |
Na sala seguinte, logo na entrada vimos na vitrine as botas falantes e roqueiras Tap e Flap que tinham um estilo roqueiras e sempre completavam com uma rima o que a outra falava. Na parede atrás das botas alguns quadros com fotos e croquis. Elas ficavam na sala do Dr. Victor, que também tinha uma máquina gigante com algumas engrenagens, e um manequim em tamanho original com as roupas e acessórios (chapéu e óculos) do tio do Nino e alguns quadro com fotos e desenhos de croquis do Dr. Também tinha uma pequena poltrona e uma TV que Victor usava pra relaxar. Pra ser sincera foi a única sala que não achei muito interessante.
A próxima também esta na lista das preferidas: A sala do E.T Etevaldo ^_^. Tinha um manequim
com a roupa e acessórios que ficava em uma espécie de câmara espelhada muito bonita iluminada com luz azul. Alguns quadros com fotos e croquis das roupas desenhadas. No corredor que ligava a próxima sala como se fosse um túnel repleto de luzes de estrelas como se fosse uma galaxia , como a luz do local era azul/violeta, quem passava pelo túnel ficava repleto de estrelas, formando uma fotografia belíssima! *-*. Foi um dos cenários mais curtinhos mas também um dos mais interessantes e bonitos.
O cenário seguinte eu super gostei: A cozinha do castelo - super fofa! (gostaria que a minha fosse igual haha). Por toda a cozinha tem várias portinhas nas paredes, algumas delas são falsas e outras abriam e nos mostravam alguma fotografia dos personagens na cozinha do Castelo, muito bacana.
Encostado na parede logo na porta de entrada, tinha um armário azul com potes de mantimentos, vidros de biscoito, açúcar, uma galinha de arame para ovos, e vários potinhos de plástico e de vidro, jarra de suco, copos, bule, xícaras, tudo muito arrumadinho. Um fogãozinho a lenha com algumas panelas; pequena mesa redonda com um cesto de frutas no centro, com alguns banquinhos iguais aos originais; uma bancada grande para a pia e o filtro, acessórios como rolo de macarrão e pratos ; alguns quadros redondos com a pintura de um peixinho e algumas fotos; uma tela que passava cenas dos personagens na cozinha do castelo; geladeira com um pinguim; uma maquete do Bongô com suas roupas e acessórios- chapéu, peruca e cordões (O negro rastafári super alto astral que entregava pizza e era amigo do pessoal do castelo - só tinha medo do Etevaldo e da Bruxa Morgana).
A próxima sala era do jardim da Caipora. Era um ambiente com luz verde e várias plantas, lembrando uma mini-floresta, no fundo estava o manequim original da personagem com suas roupas e acessórios (a caipora era super baixinha) e ao lado na parede os croquis de suas roupas e teste de personagem e também algumas fotos. Também tinha uma tela mostrando os momentos da Caipora no castelo.
O Próximo cenário era a sala do castelo, onde tinham os manequins de alguns personagens como Penélope, Pedro, Biba, Zequinha, Telekid e o Ratinho. A penélope ficava em uma vitrine com luz rosa, e toda pintada da mesma cor, com suas roupas e acessórios (peruca rosa e bolsa) originais e alguns quadros com fotos espalhadas pela vitrine e croquis. Pedro, Biba e Zequinha ficavam com seus figurinos em uma vitrine no centro da sala. No canto tinha o espaço do Ratinho, com uma réplica do ratinho-robô que ele usava, uma tela com cortinas vermelhas em cima mostrando as músicas e abertura dele no castelo, e duas tocas grande, que é por onde ele entrava e como no programa, o chão é quadriculado de branco e preto. No canto em uma vitrine tinha o boneco original de massinha do ratinho e seu veículo-robô, também com algumas fotos de momentos do ratinho no castelo.
A vitrine dos dedoches cantores originais ficava logo a baixo da vitrine dos ratinhos.
O espaço do Telekid: "Por que sim, não é resposta!" ( Amava este quadro do programa!) ficava na frente de uma parede roxa, com um telão passando os momentos dele, algumas fotos e croquis e seu manequim com as roupas e os acessórios.
Em seguida tinha a "porta-secreta"- igual a original, com os bonequinhos de chumbo, banco e tudo o mais - que dava para o quarto do Nino. O quarto era todo decorado com páginas de revistas em quadrinhos, tanto o chão quanto as paredes. No canto tinha o manequim do Nino com as roupas e acessórios originais; uma girafa que servia para medir sua altura (nessa hora percebi o quanto sou baixinha hahaha); alguns quadros de croquis de suas roupas; uma cadeira; um quebra-cabeça de cubos coloridos vazados; a cama colorida que mais parece um divã gigante; alguns acessórios como bola, pés de pato, haltere; um criado-mudo azul com alguns compartimentos com enfeites como um sapo verdinho e alguns livros; um banco vermelho grande com algumas fotos na parede; cômoda cor d emadeira com um globo terrestre sobre ela. Bem legal!
O cenário seguinte foi o quarto da Morgana - um dos meus preferidos. Tinha uma vitrine com o fantoche original da Adelaide, a corva de estimação da bruxa, o manequim coma s roupas e acessórios de Morgana ( um dos mais interessantes de todos os manequins) e quadros com os croquis da roupa. Uma pequena mesa com um abajur, livro e um busto de um homem que não identifiquei mas tem jeito de filosofo, com uma cadeira com encosto grande, lembrando um trono. Atrás da mesa tinha uma vitrine com um dragão chines belíssimo!
As paredes do quarto são escuras e o piso imitando madeira mais clara. Ao lado da cadeira e da mesinha a cama finíssima! Lembrando uma cama de princesa, com lençóis brancos, almofadas da mesma cor e um véu muito bonito para espantar mosquitos - diva! Há, e nos pés da cama tinham alguns castiçais altos e um pequeno criado com vários cristais com luz azul e seu espelho.
No centro do quarto tinha um tapete que lembrava um brasão com uma estrela de Davi, e sobre ele o seu Caldeirão, parecia que tinham acabado de misturar alguma poção mágica verde, pois estava todo em espiral. Do outro lado, ficava o sofá cor de rosa confortável onde os visitantes podiam sentar e tirar fotos.Ao lado, um pedestal com outro busto com jeito de filósofo; uma tela na parede passando alguns momentos da Bruxa no Castelo; ao lado, uma "casinha" na parede onde ficavam vidrinhos de poções , pequenos baús, cálices de libação, pedras, pirâmides e outro busto logo no topo. Em frente uma mesinha com livros empilhados, uma jarra dourada e a filmadora antiga a manivela da Morgana que inclusive tem uma carinha; ao lado, uma luneta perto da "janela". A parede do lado que estava o sofá e todas as coisas que disse, tinham várias fotos e desenhos desta bruxinha querida!
Ah, perto da cama tinha a réplica da corvinha Adelaide no poleiro, para todos tirarem fotos com ela.
No caminho para outra sala tinha uma luz verde- esmeralda que nos levava ao lustre do castelo onde moram as fadas Lana e Lara. As paredes são pintadas de rosa e roxo e com desenhos que lembram o do lustre e são arredondadas, as luzes da sala também alternam entre rosa, roxo, verde e azul . No centro do teto tem um pequeno lustre como o do cenário original. No canto tinham duas camas brancas que lembram um divã com um criado e um abajur entre elas. Uma escrivaninha com fotos na parte superior e uma tela na parte inferior passando os momentos das fadinhas no castelo. Ao lado os manequins com as fantasias originais juntamente com o acessório e alguns quadros com os croquis das roupas. Este cenário também achei bem fraquinho.
O cenário seguinte era o do Dr. Abobrinha que apesar de simples eu gostei. O manequim dele fica em frete a porta dos fundos do castelo entre algumas plantas. entre algumas estava uma tela que mostrava alguns momentos dele tentando trapacear para conseguir comprar o castelo: "Um dia esse castelo será Meu!!! Muhahahaha". E na frente alguns quadros com fotos e croquis. Terminando a exposição.
Tinha também um ambiente onde tinham algumas telas onde os atores davam seus depoimentos.
Depois da exposição tinha também o Espaço interativo, onde crianças e adultos brincavam de fazer música em garrafas, criavam dedoches, faziam trabalhos manuais, mas infelizmente só funcionava em horários específicos então não deu para irmos.
Sai da
exposição com gostinho de quero-mais e com uma alegria genuinamente infantil de
poder ver e conhecer de perto o castelos que tanto gostava e sonhava na
infância.
Após a visita
no Castelo, como ninguém é de ferro, fomos almoçar no Museu Paço Imperial, no
Bistrô do Paço, excelente! Em seguida fomos visitar o museu, muito
interessante, o que mais gostei foi a parte que trata da história, tinham
fotos, painéis interativos, registros de documentos da época, etc. Vale muito a
pena conhecer.
obs: As imagens do castelo Rá-Tim-Bum postadas aqui são todas tiradas de diversas páginas da internet pois infelizmente o celular que usamos para fotografar deu um bug e todas as fotos foram apagadas.
Ficamos muito tristes quando ocorreu, mas pensando bem, parafraseando Novos Baianos , mais vale um gosto do que cem mil fotos. Tudo o que vimos e sentimos nesta viagem ao rio e na exposição ficará para sempre em nosso coração, e tecnologia nenhuma apagará ^_^.
obs: As imagens do castelo Rá-Tim-Bum postadas aqui são todas tiradas de diversas páginas da internet pois infelizmente o celular que usamos para fotografar deu um bug e todas as fotos foram apagadas.
Ficamos muito tristes quando ocorreu, mas pensando bem, parafraseando Novos Baianos , mais vale um gosto do que cem mil fotos. Tudo o que vimos e sentimos nesta viagem ao rio e na exposição ficará para sempre em nosso coração, e tecnologia nenhuma apagará ^_^.
Saímos do
museu e fomos para o Espaço Cultural da Marinha aguardar o embarque que estava
marcado para 15:10. No caminho para o barco vimos um submarino que infelizmente
não estava aberto para visitação. Era preto (gostaria que fosse amarelo hehehe)
e enorme, nunca havia visto um tão de
perto!
Embarcamos na
Baía e fomos rumo a ilha fiscal. Pensei que ficaria nauseada pelo balanço do
barco mas fiquei super bem, é incrível como me sinto bem perto do mar, como me
faz um bem imenso ficar apenas contemplando, sentido a brisa da maresia. Uma
pena não poder toca-lo pois as águas da Baía são muito poluídas, :( como diria
nossa amiga Melissa :" se você mergulhar nessas águas perde os braços, as
pernas, tudo vai se dissolver" rs. Durante o passeio pudemos ver o cartão
postal do rio, o Pão de Açúcar, e o cristo bem de longe.
Finalmente,
avistamos o castelo da Ilha Fiscal! É lindo, nunca havia chegado tão perto de
um castelo de verdade, no caso é um castelo estilo neo-gótico com traços copiados do estilo do Sul da França. O imperador considerava a ilha como um delicado estojo de joias e o castelo a própria joia. Foi inaugurado em 27 de abril de 1889.
Entramos na sala de descanso onde tinham alguns bancos para os visitantes, uma tela grande na vertical em frente, vitrais maravilhosos, e cercado por uma vitrine, as poltronas de descanso com uma mesinha de centro e a réplica de um quadro enorme ao fundo do Baile que ocorreu na ilha. A senhora que estava guiando a visita explicou que como retratado no quadro, o baile foi do lado de fora pois a quantidade de pessoas extrapolava o espaço do castelo, inclusive as orquestras ficavam do lado de fora. No céu entre as nuvens no canto esquerdo o artista retratou a República que se aproximava, junto a ela Marechal Deodoro montado em seu cavalo. Já no canto direito também entre as nuvens o artista representou a coroação da princesa Izabel, com padres tocando violino, tudo muito fino e bonito, representando um sonho do Imperador que não se concretizou. Próximo a entrada estavam algumas vitrines com objetos da corte, como leque, bolsas, luvas, uma réplica do convite para o baile, livros, o Diário de D. Pedro II, anotações sobre o posto alfandegário, óculos de leitura, binóculos, entre outras coisas.
Entramos na sala de descanso onde tinham alguns bancos para os visitantes, uma tela grande na vertical em frente, vitrais maravilhosos, e cercado por uma vitrine, as poltronas de descanso com uma mesinha de centro e a réplica de um quadro enorme ao fundo do Baile que ocorreu na ilha. A senhora que estava guiando a visita explicou que como retratado no quadro, o baile foi do lado de fora pois a quantidade de pessoas extrapolava o espaço do castelo, inclusive as orquestras ficavam do lado de fora. No céu entre as nuvens no canto esquerdo o artista retratou a República que se aproximava, junto a ela Marechal Deodoro montado em seu cavalo. Já no canto direito também entre as nuvens o artista representou a coroação da princesa Izabel, com padres tocando violino, tudo muito fino e bonito, representando um sonho do Imperador que não se concretizou. Próximo a entrada estavam algumas vitrines com objetos da corte, como leque, bolsas, luvas, uma réplica do convite para o baile, livros, o Diário de D. Pedro II, anotações sobre o posto alfandegário, óculos de leitura, binóculos, entre outras coisas.
A guia também
nos mostrou um vídeo o qual uma artista representando uma convidada para o
baile, simulava uma conversa de 11 minutos com a Baronesa (nós), falando sobre
alguns detalhes sobre a época e o baile de maneira bem informal. Como por
exemplo, sobre o imperador, as roupas e a moda da época, a aproximação da
república, as comidas que estavam disponíveis na festa, etc.
Desta sala
dava pra ver a sala de jantar que estava bloqueada por um vidro transparente.
Tudo muito elegante e fino, uma mesa longa repleta de pratarias.
Em seguida fomos para outro espaço do castelo, Logo na entrada tinha duas estátuas de caveiras que lembravam marinheiros mortos, logo ao lado um texto poético falando sobre os mistérios do mar,e do seu perigo para passar para outra sala, existe uma cortina e nela refletia uma navegação marítima tempestuosa com efeitos sonoros de trovões e o som do mar revolto.
Na outra sala tivemos a impressão de estar no fundo do mar ( como se de fato o navio tivesse afundado), tinham 3 esculturas: Uma sereia grande com os cabelos com as cores do mar (branco, azul e verde), a outra era de uma mulher vestida de cavalo marinho, e por fim de um homem negro representando um soldado do mar ou um tritão. Ao fundo tinha uma vitrine com objetos que foram encontrados devido ao naufrágio de alguma(s) embarcação(ões), tinham conchas belíssimas, pentes, garrafas (uma delas cobertas de conchinhas brancas), pratos, entre outros.
Saímos do fundo do mar ( que foi a parte que mais gostei do passeio) e entramos pela porta do almirante, subimos 38 degraus e chegamos ao Salão Nobre ou Câmara do Almirante que parecia ser a sala de reunião. O teto era muito bonito, todo azul celeste repleto de estrelas. Tinham também vitrais belíssimos. Segundo a guia, é a sala que tem mais objetos originais. A pintura da parede era tão bem desenhada e pintada que parecia um papel de parede. O piso também era bem rebuscado e também original, feito com madeiras nobres.
Têm também muitas colunas e lustres muito bonitos. A guia também passou um documentário falando sobre o local.
Terminado o passeio embarcamos novamente e voltamos admirando as belezas do mar.
Desembarcamos, passamos pela praça XV onde fica ao centro a estátua do General Osório, A praça é bonita e muito bem cuidada, também é local de muitos skatistas, tem até uma pista que é um skate gigante, bem legal.
Próximo tinha também um casarão que era utilizado para comercio, mas parecia um palácio, com uma torre enorme, azul celeste, muito bonito. A arquitetura que vimos de um modo geral é bem antiga mas todas muito bonitas.
Em seguida voltamos ao Bistrô do Paço, onde comemos o tão esperado doce (Já que a Confeitaria Colombo estava fechada :'( ) comemos uma torta de nozes com sorvete de creme ( que não foi tão boa como nós esperávamos e não valia a pena pelo preço que custou). Seguimos para o Museu da Marinha pois queria ter comprado um Souvenir do passeio, mas infelizmente já estava fechado.
Encerramos a viagem no Bob's tomando sorvete de baunilha com os amigos :).
Finalmente seguimos para a rodoviária (nos perdemos por dois minutos hauhaa ou o passeio não estaria completo :p), e aguardamos o ônibus para voltar para a realidade .
Como diz a canção: Foi muito curto nosso tempo de estadia
Mas valeu por muitos dias de coisas pra se contar.
Até a próxima, Rio !!
Em seguida fomos para outro espaço do castelo, Logo na entrada tinha duas estátuas de caveiras que lembravam marinheiros mortos, logo ao lado um texto poético falando sobre os mistérios do mar,e do seu perigo para passar para outra sala, existe uma cortina e nela refletia uma navegação marítima tempestuosa com efeitos sonoros de trovões e o som do mar revolto.
Na outra sala tivemos a impressão de estar no fundo do mar ( como se de fato o navio tivesse afundado), tinham 3 esculturas: Uma sereia grande com os cabelos com as cores do mar (branco, azul e verde), a outra era de uma mulher vestida de cavalo marinho, e por fim de um homem negro representando um soldado do mar ou um tritão. Ao fundo tinha uma vitrine com objetos que foram encontrados devido ao naufrágio de alguma(s) embarcação(ões), tinham conchas belíssimas, pentes, garrafas (uma delas cobertas de conchinhas brancas), pratos, entre outros.
Saímos do fundo do mar ( que foi a parte que mais gostei do passeio) e entramos pela porta do almirante, subimos 38 degraus e chegamos ao Salão Nobre ou Câmara do Almirante que parecia ser a sala de reunião. O teto era muito bonito, todo azul celeste repleto de estrelas. Tinham também vitrais belíssimos. Segundo a guia, é a sala que tem mais objetos originais. A pintura da parede era tão bem desenhada e pintada que parecia um papel de parede. O piso também era bem rebuscado e também original, feito com madeiras nobres.
Têm também muitas colunas e lustres muito bonitos. A guia também passou um documentário falando sobre o local.
Terminado o passeio embarcamos novamente e voltamos admirando as belezas do mar.
Desembarcamos, passamos pela praça XV onde fica ao centro a estátua do General Osório, A praça é bonita e muito bem cuidada, também é local de muitos skatistas, tem até uma pista que é um skate gigante, bem legal.
Próximo tinha também um casarão que era utilizado para comercio, mas parecia um palácio, com uma torre enorme, azul celeste, muito bonito. A arquitetura que vimos de um modo geral é bem antiga mas todas muito bonitas.
Em seguida voltamos ao Bistrô do Paço, onde comemos o tão esperado doce (Já que a Confeitaria Colombo estava fechada :'( ) comemos uma torta de nozes com sorvete de creme ( que não foi tão boa como nós esperávamos e não valia a pena pelo preço que custou). Seguimos para o Museu da Marinha pois queria ter comprado um Souvenir do passeio, mas infelizmente já estava fechado.
Encerramos a viagem no Bob's tomando sorvete de baunilha com os amigos :).
Finalmente seguimos para a rodoviária (nos perdemos por dois minutos hauhaa ou o passeio não estaria completo :p), e aguardamos o ônibus para voltar para a realidade .
Como diz a canção: Foi muito curto nosso tempo de estadia
Mas valeu por muitos dias de coisas pra se contar.
Até a próxima, Rio !!
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